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Ajuda-me a ver e a ler

- ANOITECE O meu pai está sala de estar, a ler, a beber gim. A minha mãe está ao telefone com o amante, um homem pequeno, triste, que conserva tudo bem ar...
Rua das Pretas

Javier Velaza (Sequelas) - SECUELAS El tiempo de tu infancia era redondo. Como la esfera del reloj de comunión. Como la hostia que te administrara un fraile orondo, como su to...
Inatingíveis 2025

...o impossivel - Tirado daqui Oferece-me o impossível, Uma página de jornal com o amor inscrito, Mais algumas visões de uma escrita impressiva...
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Ramajes - *RAMAJES* -Te me antojas respirándome como una sombra inexistente como una daga de estrella que recorre la agonía -Mi talle p...
Los lunes que te debo

BRATISLAVA (4) - Espero que recuerdes que no creo en las casualidades. Que lo del destino me parece una total falta de coherencia. Que si he cenado aquí (sigues teniend...
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Revisão - Quando revemos, é como se reescrevêssemos um texto *ad infinitum*. Desejamos encontrar sempre mais uma falha, sendo que por vezes ela é apenas um traço ...
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Soldados da morte e da vida - Em vida um homem é flexível e fraco. Quando morre torna-se rígido e forte. Em vida as ervas e as árvores são flexíveis e frágeis. Quando morrem ficam secas e...
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Carta do futuro - [Texto que serviu de base ao *video-selfie* que, no Festival 5L, integrou a vídeo-instalação colectiva com o tema*“Inovação: Utopia / Distopia”, um exerc...
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Adolfo Bioy Casares: "Borges" (fragmentos sobre el Papa) - *Sábado, 20 de junio de 1959*. Come en casa Borges. [...] Pregunta: «¿Cómo se le llama al Papa? ¿El funcionario? ¿El burócrata? ¿Nuestro Daíai lama...
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“Amor como em casa”, poema de Manuel António Pina. - Regresso devagar ao teu sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que não é nada comigo. Distraído percorro o caminho familiar da saudade, pequeninas c...
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